domingo, 1 de fevereiro de 2015

De volta ao Blog original

Ultrapassados alguns problemas com o antigo blog - pelo menos assim esperamos - voltamos à origem.
A partir de hoje, estamos  aqui.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

12 pensamentos de Santo Agostinho sobre o amor a Deus

1 – Para quem ama Jesus, a própria dor consola.
2 – Que maior causa pode haver na vinda do Senhor senão mostrar-nos Deus o seu amor?
3 – Que o homem, alegrando-se em ser amado por Aquele que teme, ouse amá-lo também e tema desagradar o seu amor, ainda que pudesse fazê-lo impunemente.
4 – Somente serás agradável a Deus quando Deus te for agradável.
5 – Ama aquele que habita em ti desde o batismo. Porque, habitando mais perfeitamente em ti, te fará cada dia mais perfeito.
6 – Deus precisou de apenas uma palavra para criar-nos, mas de seu sangue para redimir-nos. Se às vezes te sentes frustrado por tuas misérias, recorda quanto custaste.
7 – Amando a Deus nos tornamos divinos; amando ao mundo nos tornamos mundanos.
8 – O amado participa da característica do amante. Por isso, quando se ama o eterno, a alma participa da eternidade.
9 – Dois amores construíram duas cidades. O amor de Deus construiu Jerusalém. O amor do mundo ergueu a Babilônia.
10 – O amor é como a mão da alma. Enquanto segura uma coisa não pode pegar outra. Por isso, quem ama o mundo não pode amar a Deus. Está com a mão ocupada.
11 – É uma lei de justiça retribuir o que se recebeu. Como Deus nos deu o que somos, devolvamos-lhe todo nosso ser.
12 – Se Deus é o bem supremo do homem, viver bem não pode consistir em outra coisa que em amá-lo com toda nossa mente e alma.
Por prof. Felipe Aquino via Aleteia, aqui

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

SEREMOS IP?

A inveja é um defeito humano e parece ser uma marca lusitana.
A inveja obscurece o olhar interior. Não deixa reconhecer o que se conhece.
Já Ésquilo notava: «Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja».
É pena, porém, que assim seja.
Em Portugal esta pulsão parece atingir o paroxismo.
José Gil disse que, no nosso país, a inveja é um sistema.
E recordo a impressão que, em tempos, se instalou em dois turistas no final de uma visita à nossa pátria.
Duas letras serviam, segundo eles, para nos caracterizar: IP.
Os portugueses, diziam, sentem inveja de quem tem mais e pena de quem tem menos. Será?
Fonte: aqui

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Enormes multidões e igrejas que fecham


Tenho diante de mim duas notícias de sinal contrário. Uma diz que no passado dia 18 de Janeiro o Papa celebrou a Missa com o maior número de participantes de toda a história – entre 6 e 7 milhões de pessoas; a outra refere que cada vez fecham mais igrejas.

É uma verdade que muitas igrejas – e algumas de grande valor histórico – estão a fechar e mesmo a ser vendidas para outros fins por falta de fiéis que as procurem. Umas vezes é a diminuição de praticantes, mas muitas vezes é mesmo a falta de habitantes nas zonas velhas das cidades ou em aldeias despovoadas. Basta ver o que se tem passado em Coimbra.
A parte histórica da cidade está cheia de igrejas, mas pouca gente mora nessa zona da cidade. As pessoas desde há muitas décadas começaram a construir ou comprar a sua casa na periferia. Daí que já são do meu tempo as paróquias e a construção das igrejas de S. José e de Nossa Senhora de Lurdes. E o Padre Jorge Santos tem em mãos a edificação da Igreja de S. João Baptista.
O mesmo está a suceder com muitas igrejas e capelas do interior serrano da Diocese. E o que se passa em Coimbra passa-se em muitas partes do mundo, sobretudo na Europa, cada vez com menos gente nova. Não desconheço que em muitas partes do mundo os praticantes ou fiéis estão a diminuir, mas noutros lados está florescente a fé. Na África e na Ásia nunca houve tantos católicos e assim se explica a outra notícia publicada em muitos meios de comunicação social: o record batido – e por muito – em Manila, Filipinas.
Não é caso, pois, para desânimos. A Igreja tem a promessa de eternidade: "As portas do inferno não levarão a melhor contra ela", disse Jesus Cristo. O importante é que cada um de nós cumpra as suas obrigações. È disso mesmo que cada um vai dar contas a Deus.
Fonte: aqui

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Nana Mouskouri and Demis Roussos


Felizes o que semeiam beleza, alegria e paz!
Nana Mouskouri e Demis Roussos fizeram-no e gerações usufruíram destas vozes de encanto.
Oh! Se cada pessoa desse o seu contributo para deixar o mundo um bocadinho melhor do que o encontrou!...
A nossa homenagem a Demis Roussos que este fim-de-semana faleceu.

domingo, 25 de janeiro de 2015

25 de janeiro: reuniões várias

Reunião do Conselho Económico
Ao princío da tarde deste dia 25 de janeiro, reuniu o Conselho Económico desta Paróquia.
Lida e aprovada a ata da reunuião anterior, os conselheiros analisaram o decorrer das obras em curso referentes à 2ª fase do Centro Paroquial;  propuseram uma mensagem à comunidade inserta no Bioletrim Apelo que vai ser distribuido pelas casas na Semana Santa, e no Jornal; concordaram com a decsisão do Pároco de o Folar desta Páscoa reverter a favor das obras do Centro Paroquia; estudaram in loco algumas alterações à obra a propor aos técnicos competentes.
No tocante ao espaço -1, os conselheiros acertaram  a divisão do espaço por três divisões: carrinha e arrumos da Paróquia, GASPTA, espaço da Juventude.
Assinale-se a bela atitude de Grupo de Jovens e responsáveis da reabilitação do escuttismo terem concordado na ideia de um espaço comum para a juventude - ESPAÇO JOVEM 

Também nesta tarde, teve lugar uma reunião geral de Catequistas.
 A reunião começou a análise de um texto "O encontro de catequese  e a sua dinâmica"  que havia sido distribuído aos catequistas.
Seguidamente, projetou-se a Festa da Catequese que será realizada em 28 de fevereiro próximo no Auditório Municioal. As reprersentações a apresentar em palco terão a ver  com a Família, podendo abordar aspectos alusivos à meta geral do Ano Pastoral "Ide e construí com mais amor a família de Deus" ou ao tema da Quaresma/Páscoa "Família: chamados a viver com mais amor".
Abordaram-se ainda alguns aspectos práticos: tempo de intervenção de cada grupo, ordem de intervenção,  entrega do guião da representação ao técnico que ofrienta a projeção, etc
Falou-se ainda da intervenção dos grupos de catequese nas vias sacras que vão decorrer nos povos, de acordo com o calendário estabelecido. Foi estabelecido um plano de intervenção a ser confirmado após os catequistas terem conversado com os seus catequizandos.Falou-se ainda de situações atinentes ao desenrolar da catequese. 

Reunião do Arciprestado Tarouca/Armamar
Teve lugar na noite deste dia,em Várzea da Serra, uma reunião dos sacerdotes do Arciprestado de Tarouca/Armamar, presidida pelo Arcipreste P.e Mergulhão.
Além das informações do Conselho de Arcipretes, os presentes combinaram o Dia Sacerdotal, que terá lugar na Lapa em 23 de março, bem como o modo da sua realização.
Igualmente cada zona pastoral combinou o serviço de confissões quaresmais.
Abordou-se ainda o curso para catequistas, que todos sentem como necessário. Logo que concluidas as dèmarches, os párocos serão avisados das datas.
Após um momento de oração, os participantes partiram para uma refeição feraterna.
Mais um encontro onde a amizade, a partilha e a comunhão presbiteral tiveram lugar. Muito bom.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Proteja seu casamento contra o divórcio


A fidelidade, o compromisso, a felicidade do outro, a santificação do casamento, o crescimento na fé parecem ser coisas que não têm espaço na sociedade atual, na qual o divórcio se estende como uma epidemia.  

Uma situação que ameaça o casamento é a infidelidade, que, de maneira astuta, chega de diversos lugares. Se os cônjuges não querem correr o risco de ultrapassar fronteiras das quais é impossível voltar, que:
- tentem viver os valores e detalhes que os levaram a apaixonar-se: uma ligação surpresa, enviar flores, cozinhar o prato favorito do outro, etc;
 - evitem a influência de estranhos e más companhias, não façam coisas boas que parecem ruins, nem coisas que não gostariam que lhes fizessem;
- evitem passar tempo desnecessário ou ficar a sós com pessoas do sexo oposto. Não compartilhem segredos sobre o casamento sem que o cônjuge esteja de acordo. A infidelidade pode começar como uma relação “inocente”;
- A rotina e o costume esfriam os relacionamentos. Cuidem da chama do amor com detalhes que façam o seu cônjuge sentir-se amado;
- mantenham vivo o entusiasmo, falem dos  melhores momentos juntos, pois recordá-los reaviva o amor e dá-lhes uma identidade como casal;
- a paixão começa muitas vezes com o que se vê; esforcem-se por manter uma boa aparência, para que os olhares não se dirijam para outra direção.
As finanças podem ser uma causa de tensão no casamento, desgastando a relação. Por isso, precisam de ser tratadas com prudência:
 - sejam sinceros sobre os rendimentos e tomem decisões juntos;
 - exponham as necessidades e gostos, procurando que as decisões combinadas sejam para o benefício do casal;
- ainda que as contribuições de cada um não sejam iguais, ambos precisam de ter a mesma capacidade de dispor dos recursos;
 - tentem planear os gastos e ajustá-los aos rendimentos, a fim de ter um equilíbrio económico que não leve a conflitos.
  Uma boa comunicação é a maior necessidade do casamento, já que a maioria das crises começa quando o diálogo deixa de existir:
 - dediquem tempo a escutar-se um ao outro e valorizem os sentimentos. Quando estão juntos, tentem deixar de lado o trabalho, telefone, jornal, televisão,  etc. Olhem nos olhos um do outro;
 - falem sempre com verdade, procurando não cair na agressão;
 - eliminem as palavras “sempre” e “nunca” do seu vocabulário, pois geralmente são usadas para reprovar e tornam-se destrutivas na comunicação;
 - não culpem o outro sem o ter escutado, não lhe recordem fatos negativos, livrem-se de rancores e ofereçam à relação coisas que possam desfrutar juntos;
- aprendam a dizer “eu” ao invés de “tu”, porque um dos principais motivos de discussão é culpar o outro por causa de emoções ou sentimentos próprios.
 Nesta batalha em defesa do casamento, o mais importante é fortalecer a relação dos esposos com Deus, que é o melhor escudo e a melhor espada para lutar contra o inimigo.

In Aleteia (modificado)

domingo, 18 de janeiro de 2015

É preciso ultrapassar «equívocos» e sair da «zona de conforto»

Semana de oração pela unidade dos cristãos começa este domingo 
O padre biblista Robson Cruz considera o encontro de Cristo com a samaritana, retirado do Evangelho, um exemplo ideal para a vivência da semana de oração pela unidade dos cristãos, que começa este domingo.
Numa interpretação que integra a edição mais recente do Semanário ECCLESIA, o sacerdote dá conta dos símbolos presentes naquele relato, que convidam cada cristão a “buscar caminhos de unidade em vez de cair nas condenações”.
Através de Cristo, de Deus, que é a base da sua fé, e por intermédio da “água”, que é aqui “o grande motor”.
Apesar da distância que, naquela época, separava judeus e samaritanos, Cristo sentou-se junto a um poço para falar com uma mulher samaritana e pediu-lhe de beber.
Para o padre Robson Cruz, aquele pedido “Dá-me de beber”, que dá também título à semana nacional de oração, representa antes de mais a vontade de Deus em “falar com a Humanidade”.
Ainda que a sociedade, sobretudo no Ocidente, muitas vezes mostre-se cética quanto à sua “existência”, Deus “está à procura e quer sentar-se à beira do poço onde cada um vai buscar a sua água”, realça o especialista.
Depois a simbologia do “balde”, que representa aquilo que cada pessoa transporta consigo, no seu íntimo.  
“Eu sou católico e parto da tradição que tenho e conheço, esse é o meu balde. Enquanto estiver apenas com o meu balde vão haver sempre equívocos”, aponta o biblista, recordando o que vem relatado no texto.
“A certa altura, a mulher deixa o balde, esquece-o e interessa-se pela fonte” e é isso que cada cristão deve fazer, colocar-se “do lado da água, do Cristo, e aí supera-se os medos e percebe-se quem vem ao nosso encontro”, complementa.
O padre Robson Cruz chama ainda atenção para outro factor que vem descrito na passagem do Evangelho, a grande distância que Jesus percorreu “para se encontrar com esta mulher”.
Trata-se sobretudo de um convite aos cristãos para que tenham a capacidade de “sair do território seguro”, da sua “zona de conforto” para irem ter com “quem está longe”, neste caso com os seus irmãos das outras Igrejas.
Porque se hoje ainda subsiste a tendência para os movimentos religiosos construírem um caminho “seu, diferente dos outros”, a mensagem do Evangelho pede precisamente “o contrário”, conclui o sacerdote.
A semana de oração pela unidade dos cristãos, entre 18 e 25 de janeiro, foi preparada este ano pelo Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil.
In agência ecclesia

Filipinas: Francisco apela à luta contra a pobreza e à defesa da família, em Missa com seis milhões de pessoas

Imagem feita pelas Forças Armadas das Filipinas mostra missa do papa Francisco em Manila, Filipinas. Segundo o Vaticano, mais de 6 milhões de pessoas compareceram (Foto: Philippine Air Force, Sgt. Ray Bruna/AP)
Veja aqui

sábado, 17 de janeiro de 2015

Francisco fez questão de celebrar missa em Tacloban apesar do tufão

"Eu vim às Filipinas, antes de tudo, para ir a Tacloban. Estou disposto a antecipar o que for preciso, mas temos de voar até lá, seja como for”, disse o Papa.
Um tufão obrigou o Papa a interromper a sua visita, este sábado, à região de Tacloban. Uma visita que Francisco fez questão de incluir na sua viagem às Filipinas, precisamente para estar com as vítimas de um outro tufão que matou milhares de pessoas em Novembro de 2013.
Mas essa acabou por ser uma visita breve, perante a força de um tufão de grau dois.
No regresso a Manila, o Arcebispo de Manila e o padre Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, deram uma conferência de imprensa.
O padre Lombardi contou aos jornalistas a forma como o Papa Francisco fez questão de celebrar missa e viver essa experiência com os habitantes de Tacloban.
“O piloto do avião disse que temos de partir o mais cedo possível, porque durante o dia a situação vai piorar. O Papa disse: ‘Eu vim às Filipinas, antes de tudo, para ir a Tacloban. Estou disposto a antecipar o que for preciso, mas temos de voar até lá, seja como for.’”.
O padre Lombardi acrescenta que “houve uma ligação telefónica com os organizadores de Tacloban, e eles disseram: ‘há muita chuva e muito vento, é difícil celebrar missa ao ar livre’, por isso, propuseram ir para a Catedral ou para a sacristia e transmitir pela televisão a missa celebrada pelo Papa, mas o Papa respondeu que não, que isso era ‘absolutamente impossível: se o povo está lá fora no recinto, temos de estar com eles e celebrar com ele’.
Segundo Lombardi, “esta experiência de celebrar missa debaixo de chuva e no meio da tempestade, é algo que tem para ele um profundo significado”.

Cardeal Luís Tagle, arcebispo de Manila, perguntou ao Papa "se alguma vez tinha celebrado com uma gabardine vestida por cima da casula e ele disse que não, que esta foi a primeira vez, portanto foi uma ocasião única! Um evento histórico".
"No voo de regresso, perguntei-lhe se ele, tal como os filipinos, está habituado a este tipo de tufões e tempestades. E ele disse: “não, não! Já experimentei chuvas ocasionais, mas um tempo assim, nunca”! Por isso, foi outra estreia!
Ele ficou muito admirado por nós, nas Filipinas termos uma média de 20 a 22 tufões por ano. Ele reagiu e: “O quê?” E eu respondi: “Este... é apenas um tufão normal... Um tufão normal", disse Tagle.

Este domingo o Papa vai estar em Manila. Primeiro terá um encontro com jovens e depois celebrará missa. As autoridades esperam condições atmosféricas adversas, devido ao tufão, mas são esperados milhões de fiéis.
Francisco realizará missa no mesmo local onde João Paulo II, há 20 anos, reuniu mais de quatro milhões de pessoas.
Fonte: aqui

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

AINDA NÃO PERCEBEMOS?

Espanta-me o dogmatismo dos que contestam os dogmas.
Aflige-me a incoerência dos que se dizem coerentes.
Perturba-me uma certa tirania dos que excelsam a liberdade.
E confesso que me assusta a intolerância dos que se apresentam como tolerantes.
Não há nenhum direito a matar, ponto. Mas existirá algum direito a ofender?
Uma liberdade com limites é liberdade? Claro que é. Aliás, haverá algo humano que seja ilimitado?
Não deixa de ser curioso que pessoas que negam o divino se arroguem um estatuto que só está ao alcance da divindade.
Mas deixemos Deus de lado. E, deixando Deus de lado, facilmente concordaremos com Alberto Caeiro: «O que não tem limites não existe. Existir é haver outra coisa qualquer, e portanto cada coisa ser limitada».
Existir é viver dentro de limites, é ser livre dentro de limites.
Penaliza-me que não queiramos perceber o que aconteceu em Paris.
Há mais de 200 anos, aquando do terramoto, Voltaire indignava-se porque se morria em Lisboa e se dançava em Paris.
Agora, mata-se em Paris e parece que teimamos em continuar a assobiar para o lado.
Algo tem de mudar. Alguém tem de mudar. E não apenas os outros!
Fonte: aqui

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

18 Janeiro 2015: II DOMINGO TEMPO COMUM - Ano B

Leituras: aqui


O Centro Paroquial de Tarouca agradece




- Ao senhor Presidente da Assembleia Municipal de Tarouca, Dr. Domingos Nascimento, ofereceu os honorários 2014, a que tem direito como Presidente da Assembleia Municipal, ao Centro Paroquial de Tarouca.
Um gesto que enobrece quem o toma e encoraja quem o recebe....
O Centro Paroquial de Tarouca agradece ao senhor Presidente da Assembleia Municipal de Tarouca.


- À Associação Empresarial de Tarouca, que teve a iniciativa de dar uma oferta ao Centro Paroquial de Tarouca. Um gesto nobre que espelha a atenção desta Associação aos problemas sócio-culturais desta terra.
O Centro Paroquial de Tarouca agradece à Associação Empresarial de Tarouca.


- Às pessoas, empresas e aos grupos desta comunidade paroquial, muitos querendo aparecer como dadores anónimos, numa atitude bela com sabor a Evangelho que diz: "Não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita."
O Centro Paroquial de Tarouca agradece às pessoas, empresas e aos grupos desta comunidade paroquial que lhe têm dado a sua ajuda.


O jornal Sopé da Montanha publica mensalmente a lista com as doações feitas ao Centro Paroquial.


UM PEDIDO... 
- Aos empresários desta Paróquia de S. Pedro de Tarouca para que nenhum se esqueça desta obra que é de todos e para todos.
 
- A todos os emigrantes para que se lembrem da terra e não deixem vazio o seu lugar no tocante à sua oferta.
 
- Às pessoas que residem na área da Paróquia de S. Pedro de Tarouca, mormente às que ainda nada deram para a obra. Não estejam à espera que lhes batam à porta. O Centro Paroquial é o nosso "Menino" e sem a ajuda de todos não pode crescer.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Papa Francisco inicia viagem ao Sri Lanka nesta segunda-feira


Cinco meses após a viagem apostólica à Coreia do Sul, o Papa Francisco volta à Ásia. O Pontífice parte para o Sri Lanka na tarde desta segunda-feira, 12, às 19 (horário de Roma), e chegará à cidade de Colombo na manhã desta terça-feira.
Esta cidade  hospedará o Pontífice por dois dias, nos quais estão previstos quatro eventos principais: a cerimônia de boas-vindas no aeroporto, o encontro inter-religioso, a Santa Missa com a canonização de José Vaz e a oração mariana no Santuário de Nossa Senhora de Madhu.
O Sri Lanka é um país que viveu anos de conflitos, de guerras, que produziram mortes, dores e feridas imensas. É um país de pouco mais de 20 milhões de habitantes onde 80% da população vive em vilarejos rurais. A maioria é de religião budista, cerca 70,2%, hinduístas 12,6% e os cristãos 7,5%; os católicos são 6,5%.
Ao receber um grupo de peregrinos do Sri Lanka no Vaticano em 8 de fevereiro de 2014, o Santo Padre recordou que essa terra é chamada a Pérola do Oceano Índico, por causa da sua beleza natural e da sua conformação. Fala-se que a pérola é formada pelas lágrimas da ostra, disse o Papa. Infelizmente, muitas lágrimas foram derramadas nos últimos anos nesta terra por causa do conflito interno que provocou muitas vítimas e causou muitos prejuízos.
“Não é fácil curar as feridas e colaborar com o adversário de ontem para construir juntos, o amanhã, – disse então o Papa – mas é a única estrada que nos dá esperança de um futuro, esperança de desenvolvimento e esperança de paz”.
Expectativa para a visita do Papa
A visita do Papa Francisco ao Sri Lanka ajudará a superar as divisões no país declarou o Arcebispo de Colombo e Presidente da Conferência Episcopal do Sri Lanka, Cardeal Malcom Ranjith, à Rádio Vaticano.
Em uma nação onde duas comunidades étnicas se contrastam há anos, a chegada de Francisco oferecerá a ocasião para refletir sobre a importância da paz e da reconciliação entre as partes.
De fato, desde 1975 neste país, se acentuou o conflito entre a maioria da população de etnia cingalesa, substancialmente budista, e a minoria tâmil, hinduísta e cristã. Dentro da minoria tâmil atua um grupo nacionalista armado conhecido com o nome “Tigres para a libertação da Pátria Tâmil”, que há anos reivindica a criação de um Estado soberano Tâmil.
Entre as numerosas iniciativas realizadas na fase de preparação da viagem do Papa Francisco destaca-se a recente inauguração do canal de televisão católico, chamado “Verbum TV”, que desde o início do último mês de dezembro transmite programas de formação católica. Representa para a Igreja deste país um novo modo para evangelizar e procurar esclarecer as incompreensões ligadas ao fundamentalismo, afirmou durante a sua inauguração o Cardeal Ranjith.
O Núncio Apostólico no Sri Lanka, Dom Pierre Nguyên Van Tot, afirmou que o povo do país sofreu muito com a guerra e necessitam de muito amor e paz nas famílias e na sociedade. “O Santo Padre pode ajudar-nos muito”, destacou.
A visita do Papa Francisco ao Sri Lanka será a terceira visita de um Pontífice à ilha, depois da primeira de Paulo VI em 1970, quando o país ainda se chamava Ceilão. E a segunda realizada por João Paulo II em 1995 quando beatificou José Vaz. Agora Francisco irá canonizá-lo. O tema da viagem é tirado do Evangelho de João, “Habitar no amor”.
Fonte: aqui

domingo, 11 de janeiro de 2015

Celebração de Batismos nesta Paróquia: novidade


A natalidade está em queda acentuada, mormente no interior do país. O que se compreende, pois as gerações mais novas têm de partir em virtude da falta de emprego.
A Paróquia de S. Pedro de Tarouca não é exceção. Também aqui os batismos têm vindo sucessivamente a diminuir, com maior incidência nos últimos anos. De uma média de 50 batismos/ano, passou-se para uma média de 20.
Com a anterior média de batismos, era necessária a fixação de dias para o batismo, dada a impossibilidade de garantir a indispensável preparação para os mesmos.
Com o baixo número de batismos que atualmente existe, já é possível atender mais de perto as pessoas, indo ao encontro das suas necessidades.
Como referência, mantêm-se o 2º e último domingos do mês como datas para a celebração do batismo. Mas por razões justas e ponderadas, o batismo pode ser celebrado noutros domingos do mês.


O responsável  por todo o processo do batismo e sua preparação continua a ser o sr. João Machado (Valverde), a quem as pessoas se devem dirigir para tratar de qualquer assunto referente ao batismo.


Quanto aos padrinhos, mantém-se o que está estipulado, já que, até ao momento, o Papa Francisco nada mudou neste caso, mantendo  a anterior orientação da Igreja.
A este respeito, cita-se um caso da vida quotidiana. Não é pelo facto de um condutor passar  pelos sinais vermelhos que os outros condutores o devem fazer. Se alguém merece apoio é quem cumpre, não quem desrespeita. Uma Igreja "bota de elástico" é indigna de Cristo e da fé dos crentes!!!

Ano B - Evangelho de São Marcos


Desde 30 de novembro último  (1º domingo do advento), que estamos em NOVO ANO LITÚRGICO - Ano B.
O Evangelho que mais de perto nos  acompanhar durante este ano litúrgico é o de São Marcos.

Para conhecer melhor o EVANGELHO SEGUNDO S. MARCOS, veja aqui.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Papa condena atentados em França no jornal «Charlie Hebdo»

Francisco considerou a violência assassina «abominável» e «jamais justificável»
Lusa
O Papa Francisco expressou hoje a sua «mais firme condenação pelo horrível atentado” que atingiu esta tarde a redação do jornal “Charlie Hebdo”, provocando 12 mortes, disse o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé.
De acordo com o padre Federico Lombardi o Papa referiu que os atentados em Paris semearam a morte, e deixaram “toda a sociedade francesa consternada”, inquietando “profundamente todos os que acreditam na paz” em todo o mundo.
O Papa “participa através da oração no sofrimento dos feridos e das famílias dos defuntos e exorta todo o mundo a opor-se por todos os meios à propagação do ódio e de todas as formas de violência, física e moral, que destrói a vida humana, viola a dignidade das pessoas, prejudica radicalmente o bem fundamental da coabitação pacífica entre as pessoas e os povos, apesar das diferenças de nacionalidade, religião e cultura”
Francisco considerou a violência assassina “abominável” e “jamais justificável”, “qualquer que seja a motivação”.
A vida e a dignidade de cada um devem ser garantidas e protegidas com decisão, toda a instigação ao ódio deve ser recusada, o respeito do outro cultivado”, sustentou o Papa.
Francisco afirmou a “sua proximidade, a sua solidariedade espiritual e o seu apoio para todos os que, de acordo com as suas responsabilidades, continuam comprometidos com a paz, a justiça e o direito, para curar completamente as causas do ódio, neste momento doloroso e dramático, em França e em todas partes do mundo marcadas por tensões e violências”.
Fonte: aqui

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Os jovens contam com cada um de vós!




Sábado às 21:00h
Igreja Matriz de São Pedro de Tarouca

Este ano os Arautos da Alegria decidiram mudar um bocadinho o que vem sendo hábito.
Juntem-se a nós a partir das 21horas e venham desfrutar de uma noite diferente!...
Os jovens contam com cada um de vós!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Pai-Nosso na missa: de mãos dadas?

Mãos dadas? Mãos levantadas? Qual é a melhor postura para rezar o Pai-Nosso na Missa e por quê?
A prática de dar as mãos na hora de rezar o Pai-Nosso vem do mundo protestante. A razão é que os protestantes, ao não ter a presença real de Cristo, ou seja, ao não ter uma comunhão real e válida que os uma entre si e com Deus, apelam ao gesto de dar as mãos uns aos outros como momento de comunhão na oração comunitária.

Nós, na missa, temos dois momentos de maior importância: a consagração e a comunhão. É na missa que temos nossa unidade; é nela que nos unimos a Jesus e em Jesus, por meio do sacerdócio comum dos fiéis. E dar as mãos é, obviamente, uma distração disso. Nós, católicos, nos unimos na comunhão, e não quando damos as mãos.

Não há nada na Instrução Geral do Missal Romano que indique que a prática de dar as mãos tenha de ser feita. Na missa, cada gesto é regulado pela Igreja.

É por isso que temos partes particulares da missa nas quais nos ajoelhamos, partes nas quais nos levantamos, partes nas quais nos sentamos etc. E não há menção alguma nos documentos que fale que precisamos dar as mãos para rezar o Pai-Nosso.

Portanto, esta prática deve ser evitada durante a celebração da missa. Porém, se alguém quiser fazer isso, que faça (como exceção) com alguém de absoluta confiança, sem forçar ninguém, sem incomodar ninguém e sem a intenção de que isso se transforme em norma litúrgica para todos.

É preciso levar em consideração que nem todo mundo quer segurar a mão do vizinho, e tentar impor isso pode acabar sendo incômodo em detrimento da oração, da piedade e do recolhimento.

Outra coisa muito diferente é a oração comunitária fora da missa. Quando se reza fora da missa, não há problema algum em segurar a mão de alguém, pois isso é um gesto muito emotivo e simbólico.

Esta, como outras atitudes, não é senão a exaltação do sentimento. O estar em comunhão com alguém não consiste tanto em dar as mãos ao rezar o Pai-Nosso, e sim no fato de estar confessado, no fato de estarem em estado de graça e, sobretudo, no fato de estarem preparados para a Eucaristia.

Se o gesto de dar as mãos fosse necessário, importante ou conveniente para toda a Igreja, os bispos ou as conferências episcopais já teriam enviado uma petição a Roma, há muito tempo, para que tal prática fosse implantada. Não o fizeram e penso que nunca o farão.

Outra coisa que se vê muito quando se reza o Pai-Nosso é que as pessoas levantem as mãos, como o padre faz, e isso tampouco é correto, porque não cabe aos leigos, durante a missa, fazer os gestos reservados ao sacerdote, nem pronunciar as palavras ou orações do padre, confundindo o sacerdócio comum dos fiéis com o sacerdócio ministerial.

Só os padres estendem as mãos; é melhor que os fiéis permaneçam como estão ou orem com as mãos unidas, pois a fé interior é o que importa, é o que Deus vê.

Leia mais: É correto rezar o Pai-Nosso com as mãos levantadas?

Os gestos externos do padre na santa missa existem para que os fiéis vejam que o sacerdote é o homem designado que intercede por eles.

Estender os braços na oração já era habitual na Igreja primitiva, mas no contexto de um círculo de oração, na oração privada ou em outro encontro não litúrgico.

Os gestos na missa são precisos, tanto para o padre quanto para os fiéis; cada um faz sua parte e os fiéis não devem copiar os gestos do sacerdote. Os gestos dos fiéis na missa são suas respostas, seu canto, suas posturas.

Tanto o gesto de dar as mãos como o de levantar as mãos ao rezar o Pai-Nosso são, nos fiéis, práticas não litúrgicas que, ainda que não estejam explicitamente proibidas no missal, tampouco correspondem a uma liturgia correta.

Os fiéis não devem repetir, nem com palavras nem com ações, o que o padre faz ao presidir a assembleia litúrgica.
Fonte: aqui

domingo, 4 de janeiro de 2015

Patriarca de Lisboa vai ser criado cardeal a 14 de fevereiro

Lista de 15 novos cardeais inclui ainda bispo de Santiago, Cabo Verde, D. Arlindo Furtado.

D. Manuel Clemente (AE)
  O patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, vai ser criado cardeal a 14 de fevereiro, no Vaticano, anunciou hoje o Papa.
Francisco revelou que vai criar 15 cardeais eleitores, provenientes de 14 países, incluindo também o bispo de Santiago, Cabo Verde, D. Arlindo Furtado; o bispo emérito de Xai-Xai, Moçambique, D. Júlio Duarte Langa, de 87 anos, é um dos cinco cardeais não-eleitores que também vão ser criados pelo Papa a 14 de fevereiro.
Este é o segundo consistório do atual pontificado, após a criação de 19 cardeais, entre os quais 16 eleitores, a 22 de fevereiro de 2014.
O consistório para a criação de novos cardeais, marcado para 14 e 15 de fevereiro, vai decorrer após um encontro de dois dias com todo o Colégio Cardinalício, sobre a reforma da Cúria Romana, nos dias 12 e 13 do mesmo mês.
Neste momento, há 110 cardeais eleitores, dos quais menos de metade são da Europa (52), seguindo-se a América (33 - 17 do Norte e 16 latino-americanos), África (13), Ásia (11) e Oceânia (1).
Portugal estava representado no Colégio Cardinalício até agora por D. José Saraiva Martins, prefeito emérito da Congregação para as Causas dos Santos (com mais de 80 anos) e D. Manuel Monteiro de Castro, penitenciário-mor emérito.
Segundo o Código de Direito Canónico, os cardeais "constituem um colégio peculiar, ao qual compete providenciar à eleição do Romano Pontífice [Papa]", embora as funções dos membros do colégio cardinalício vão para além desta eleição.
Qualquer cardeal é, acima de tudo, um conselheiro específico que pode ser consultado em determinados assuntos quando o Papa o desejar, pessoal ou colegialmente.
Os requisitos para ser criado cardeal são, basicamente, os mesmos que estabeleceu o Concílio de Trento na sua sessão XXIV de 11 de novembro de 1563: homens que receberam a ordenação sacerdotal e se distinguem pela sua doutrina, piedade e prudência no desempenho dos seus deveres.
Paulo VI (1897-1978) fixou em 120 o número de cardeais eleitores do Papa e estabeleceu como idade limite para a possibilidade de votar os 80 anos, disposições que foram confirmadas por João Paulo II (1920-2005) e Bento XVI que, pontualmente, excederam o número estabelecido, derrogando a norma.
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

4 de janeiro: EPIFANIA DO SENHOR




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Meditemos nas atitudes das várias personagens que Mateus nos apresenta em confronto com Jesus: os “magos”, Herodes, os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo… Diante de Jesus, o libertador enviado por Deus, estes distintos personagens assumem atitudes diversas, que vão desde a adoração (os “magos”), até à rejeição total (Herodes), passando pela indiferença (os sacerdotes e os escribas: nenhum deles se preocupou em ir ao encontro desse Messias que eles conheciam bem dos textos sagrados). Identificamo-nos com algum destes grupos? Não é fácil “conhecer as Escrituras”, como profissionais da religião e, depois, deixar que as propostas e os valores de Jesus nos passem ao lado?