sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Novembro - mês das Almas

"Bem-aventurados os que morrem no Senhor, que repousem dos seus trabalhos, porque as suas obras os acompanham (Ap 14,13)"

No mês de Novembro encontramo-nos em pleno Outono, esta estação do ano que tanto  fascina, pelo encanto da natureza que se recolhe para o Inverno, das folhas que se revestem dos mais belos tons antes de caírem, como a mostrar a nobreza do entardecer da vida, que se recolhe e se despede serenamente antes de repousar no silêncio do mistério!... E mesmo o nevoeiro denso que em muitos dias de Outono nos envolve, também isso é um convite ao recolhimento, mesmo ao mistério que diz a nossa existência. Talvez tenha sido por isso que a Igreja, na sua admirável pedagogia da fé que respeita os ritmos da natureza, tenha escolhido o mês de Novembro para nos recordar o mistério da morte, com a celebração dos fiéis defuntos logo no início, a 2 de Novembro, e dedicando todo o mês à meditação da morte e à contemplação do purgatório. Novembro é o mês das almas!


É assim que o recordo, desde a minha infância: 'mês das almas'. A missa era muito cedo,  para que também os lavradores pudessem participar antes de irem para o trabalho.
Meditava-se na vida eterna. Era tema de conversas ao serão. As almas do Purgatório!... Recordo-me da minha tia muito velhinha que, mais tarde, quando já estava no seminário, me ia visitar sempre, e dela aprendi o que nunca esqueci sobre o que ela dizia com aquela fé e aquela convicção que vinham do fundo do tempo: «Eu tenho uma grande devoção pelas almas do purgatório!... E tu quando fores Padre nunca deixes de rezar por elas!... Elas conseguem-nos muitas graças!...» E aqui estava toda aquela teologia simples da minha tia Alexandrina sobre aquilo que a teologia designa como escatologia intermédia. E esta teologia ainda me recorda a minha Mãe, com os seus noventa e sete anos, repetindo-me vezes sem conta aquelas coisas de que nunca se esqueceu: «Isto nunca mais me esqueceu!...». E, segurando-me pela mão, aquela mãozinha terna que a sinto sempre e que me quer levar com ela neste regresso ao Futuro... : «A gente não deve esquecer nunca o que os nossos pais nos ensinaram...», e daquelas coisas que ela também nunca se esqueceu, foi a 'devoção às almas do Purgatório'. A esta devoção volto, quando a crítica teológica me insinua alguma hesitação.

É bom rezar pelos defuntos, pelas almas do purgatório, esse espaço de derradeira purificação antes da visão de Deus. E faz parte da nossa tradição crente a convicção da fé de que ninguém vai directo ao paraíso, se antes não passar por esta purificação pelo fogo do amor divino, aquilo que os místicos já intuíam como a purificação passiva do espírito, desses restos de apego de si a si mesmo, para que então finalmente Deus seja Deus em nós mesmos. O Purgatório é então o 'lugar' de purificação dos restos de pecado, deste apego último às criaturas e que impede o mergulho no fundo oceânico e abissal do mistério de Deus. Porque só o amor purifica, então o Purgatório será esse espaço de tempo sem tempo e mesmo assim distinto da visão beatífica em que o fogo do amor divino purifica o nosso ser e, neste caso, o nosso coração e o nosso olhar para a visão da Trindade.

Só os mártires por causa da fé ou os santos que viveram a heroicidade das virtudes, que fizeram da vida um autêntico purgatório, um tempo de purificação existencial pela intensidade do amor de Deus acolhido, é que a Igreja declara que na morte as suas almas acedem logo à visão beatífica, à contemplação de Deus face a face, na qual consiste a bem-aventurança eterna. Quanto ao resto, quanto a nós que esperamos, como dizia uma das minhas irmãs já falecida, mas que recordo como se fosse hoje, encontrar um lugarzinho de esperança no purgatório de modo que possamos estar nem que seja ao entrar da porta do Paraíso (Deus nos livre da perdição eterna!...), temos todos de passar por essa purificação passiva do espírito, que poderá ser mais intensa e temporalmente atenuada se for apoiada e suportada pela oração da Igreja.

Todos os dias a Igreja recorda na sua oração as almas dos fiéis defuntos. Mas é bom que nenhum de nós esqueça e por isso a Igreja mantém o bom costume da celebração da missa pelos defuntos: as missas exequiais, do sétimo, do trigésimo dia; as missas aniversárias, os trintários gregorianos, missas diárias.
Muita gente cultiva o nobre costume de oferecer esmolas por quem já partiu. Ainda há lugares onde na missa de 7º dia os familiares oferecem algo às pessoas pela alma do ente querido falecido. Nos tempos da grande fome, quão útil era tal gesto! E hoje? Há tantas causas nobres por quem oferecer uma esmola por quem já partiu!
E assim se juntam duas coisas: a oração e a esmola, como exercício da espiritualidade cristã, numa sadia e tão simples vivência da comunhão dos santos, nas diversas fases em que se encontram: os que vivem ainda na condição de peregrinos, entre as perseguições do mundo e as consolações de Deus, com os que já se encontram em lugar de esperança, mas que contam com a nossa oração; e os que se encontram na glória a interceder por nós, para que assim como eles, mantenhamos, apesar de tudo e em todas as circunstâncias, o nosso coração em Deus: bem-aventurados os que morrem no Senhor, porque as suas obras os acompanham!

Que bom seria que o mês de Novembro voltasse a ser o que tem sido desde o séc. IX: um tempo de meditação e de pausa, crepuscular, sobre o outono da vida, da qual faz parte a morte e as realidades últimas que nos esperam. Não seria oportuno mobilizar todas as comunidades cristãs para uma pedagogia pastoral do "mês das almas", como tempo oportuno de celebrar a 'comunhão dos santos', também segundo aquela máxima dos antigos de que a meditação sobre a morte – 'memento mori'-, sobre aquelas coisas que se não devem esquecer, é fonte de vida e de sabedoria, daquela que o mundo de hoje tanto precisa?
Fonte: aqui (adaptado)




quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Todos, todos...

(Lusa)
O Papa Francisco elogiou hoje no Vaticano o testemunho de fé e de amor dos católicos
em todo o mundo, pedindo que a Igreja esteja sempre “próxima” de quem sofre.

“A Igreja somos todos, todos. Todos nós. Todos os batizados somos a Igreja, a Igreja de Jesus, de todo os que seguem o Senhor Jesus e que em seu nome se fazem próximos dos últimos e dos que sofrem, procurando oferecer-lhes alívio, conforto e paz." - disse o Papa

Existe diferença entre santos e beatos?

Veja aqui

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Terra, tecto e trabalho são direitos sagrados, diz o Papa

“É estranho, mas quando falo destas coisas, alguns concluem que o Papa é comunista”, afirma Francisco. 
O direito à terra, a uma habitação digna e a um emprego são sagrados, disse esta terça-feira o Papa Francisco, numa audiência em que recebeu os participantes no Encontro Mundial dos Movimentos Populares, em Roma.

Num longo discurso, em que o Papa adoptou um tom de grande proximidade e entusiasmo com as causas envolvidas, Francisco voltou a criticar muito o sistema económico actual.

“Quando a especulação financeira condiciona o preço dos alimentos, tratando-os como uma mercadoria qualquer, milhões de pessoas sofrem e morrem de fome. Por outro lado, desperdiçam-se toneladas de alimentos. Isto é um verdadeiro escândalo”, considera.

Depois de ter dito que os direitos à terra, a uma habitação digna e ao emprego são sagrados, e que isso é “doutrina social da Igreja”, o Papa deu o seu apoio à reforma agrária que tantos reivindicam: “Sei que alguns de vocês reclamam uma reforma agrária para resolver alguns destes problemas, e deixem-me dizer-vos que em certos países, e aqui cito o Compêndio da Doutrina Social da Igreja, ‘a reforma agrária torna-se, além de uma necessidade política, uma obrigação moral’”.

Contudo, Francisco alertou para a necessidade de qualquer mudança de sistema ser feita “com coragem, mas também com inteligência. Com tenacidade, mas sem fanatismo. Com paixão, mas sem violência”, e deixou aos presentes um “guia de acção, um programa, podíamos dizer, revolucionário”: as bem-aventuranças, como são narradas nos Evangelhos.

Papa alerta para a inversão de prioridades
As grandes injustiças sociais, que segundo o Papa são muitas vezes disfarçadas por detrás de eufemismos, resultam de uma inversão de prioridades na economia. “Isto sucede quando no centro de um sistema económico está o Deus do dinheiro e não o homem, a pessoa humana. Sim, no centro de todo o sistema social ou económico tem de estar a pessoa, imagem de Deus, criada para ser o dominador do Universo”, realçou.

Passando para a questão da ecologia, que foi um dos assuntos debatidos pelos participantes no encontro, o Papa considera que: “Um sistema económico centrado no Deus dinheiro precisa também de saquear a natureza, saquear a natureza, para sustentar o ritmo frenético do consumo que lhe é inerente”. Francisco aproveitou ainda a ocasião para recordar que está a preparar uma encíclica sobre este tema.

Para além do sistema económico, Francisco criticou também o sistema político dizendo que é preciso encontrar um novo, que permita dar voz a movimentos e associações populares, como as que se encontraram em Roma: “Não é possível imaginar um futuro para a sociedade sem a participação das grandes maiorias e esse protagonismo excede os procedimentos lógicos da democracia formal. A perspectiva de um mundo de paz e de justiça duradoras exige que superemos o assistencialismo paternalista, exige que criemos novas formas de participação que incluam os movimentos populares e anime as estruturas de governo locais, nacionais e internacionais com esta torrente de energia moral que surge da incorporação dos excluídos na construção do destino comum”.

Terminando, Francisco pediu a todos os presentes para dizerem com ele, em coro: “Nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador sem direitos, nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho confere”.

Fonte: aqui

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

2 de novembro - Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos


PARÓQUIA DE S. PEDRO DE TAROUCA
2 de novembro
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos

- Missa às 8 horas na Igreja ...
- Não há Missa às 11 horas
- Procissão da Igreja para o Cemitério às 16 horas, onde terá lugar a Missa.


O que de mais válido podemos fazer pelos nossos queridos falecidos:
- A oração, sobretudo a Santa Missa
- A esmola, como gesto de amor


No próximo domingo, as esmolas serão a favor do Centro Paroquial - esse "menino" que, sem a ajuda de cada um de nós, não pode crescer um milímetro...

domingo, 26 de outubro de 2014

Reuniu o Conselho Económico

Na noite de 24 de outubro, reuniu, no Centro Paroquial, o Conselho Económico desta Paróquia.
Dois assuntos dominaram a reunião. Em primeiro lugar, como é bom de ver, as obras do Centro paroquial - 2ª Fase. Depois, Santa Helena.
Em relação às obras do Centro, fez-se o balanço dos dinheiros gastos e da situação económica da Paróquia; clarificou-se o andamento dos trabalhos; salientou-se o contributo do comissário, sr Zé Manel e da sua equipa,  no aceleramento das obras nestes últimos 3 meses; falou-se no cumprimento, por parte da Câmara, dos compromissos assumidos; disse-se que, nos próximos tempos, o trabalho ficará por conta dos trabalhadores da Câmara por impossibilidade do sr Zé Manel, dadas as suas ocupações; frisou-se a necessidade de algumas intervenções mais urgentes, e, neste sentido, da petição  à Câmara de apoio logístico; debateram-se alguns pormenores construtivos a expor, a seu tempo, ao sr Engenheiro; combinaram-se diversos serviços a executar por comissários em ordem à prossecução dos trabalhos.
Quanto a Santa Helena, falou-se de melhoramentos, feitos e/ou a fazer tendo em conta a preservação dos espaços e a melhoria de condições para os peregrinos. Alguns desses trabalhos não dão na vista, mas são essenciais... Também vai voltar a ser replantado aquele espaço frente ao altar campal que o último incêndio destruiu. Trabalho a realizar gratuitamente pela comissão durante o mês de novembro.  Sobre esta intervenção, combinaram-se processos e meios logísticos.
É um gosto trabalhar com esta gente. Interessada, diligente, responsável e muito cuidadosa em relação aos dinheiros e haveres da comunidade.

sábado, 25 de outubro de 2014

Onda de conversões de adultos no Vietnam

Depois uma intervenção falhada dos Estados Unidos no Vietnam, ninguém iria pensar que uma nação sem grande tradição cristã iria voltar-se para Cristo. Ainda por cima num país governado por comunistas que vê a Igreja com suspeita, o cristianismo como uma influência estrangeira e os cristãos como agentes do Ocidente. Mas, no Vietnam, o vazio gerado pelo ateísmo comunista produz efeitos análogos aos verificados na China, atraindo muitas almas para a Igreja Católica. E está a dar-se o mesmo fenómeno dos princípios do cristianismo. Quanto mais se combate o cristianismo mais influência ele ganha nas pessoas. O Estado aperta com novas leis. Mas isso só aparentemente produz obstáculos, pois a fé é a maior de todas as armas, como dizia a Madre Teresa de Calcutá.
Por exemplo, em Ho Chi Minh City, antiga Saigão, a maior cidade do país, cerca de 700 mil pessoas são católicas e seu número cresce assustadoramente para o regime socialista. A conversão de Tô Hai, figura importante do comunismo vietnamita e célebre compositor nacional, causou sensação recentemente.
Há nesta diocese 670 sacerdotes, mais de 5.000 religiosos e religiosas, mais de 7.000 catequistas e todoo os anos mais de 6.000 adultos pedem o baptismo. Em 2012, por exemplo, foram baptizados 6.736 adultos, provenientes do ateísmo, do budismo ou do culto aos antepassados. E o número anual de baptismos de crianças anda à volta de vinte mil por ano. Para efeitos de comparação, em dioceses grandes como Los Ângeles e Nova Iorque, a Igreja Católica baptiza anualmente entre 1.300 e 1.600 adultos.
O comunismo olha para os católicos com menosprezo, desdém e desconfiança, mas essa oposição dos sem-Deus não consegue conter a onda de conversões suscitadas pela graça divina.

In O Amigo do Povo

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Mudança da Hora – 26 Outubro 2014


No dia 26 de Outubro de 2014, tem início o período de “Hora de Inverno”.
Os relógios irão ser atrasados 60 minutos às 2h00 da madrugada de Domingo em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, passando para a 1h00.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Peço-lhe que responda a este inquérito...


Testemunho de quem participou no Sínodo



Monsenhor Diego Padrón é o presidente da Conferência Episcopal da Venezuela. Participou no Sínodo sobre a Família. De regresso ao seu país, afirmou:

- "El Papa no quiere una Iglesia que tire piedras a los pecadores, los débiles, los que tienen dificultades, sino una Iglesia que sepa acoger".
- "La mayoría del Sínodo está a favor de la comunión para los divorciados vueltos a casar".
- "El Pueblo ha participado: el contenido del Sínodo fueron las respuestas que dio nuestra gente."
- "En este sínodo encuentro que ha habido mayor participación. Había una gran libertad de expresión: en casa sesión había una hora final donde se podía tocar cualquier tema con entera libertad, y eso fue un enriquecimiento para el diálogo."
- "El Papa estaba muy contento, muy feliz. Encontramos un Papa que se ponía en la puerta y le daba la mano a cada uno cuando pasaba", señaló Diego Padrón, quien lo definió como "alguien muy cercano, uno lo podía saludar y hablar un rato con él. Francisco también bajaba con nosotros en el momento del café, y como cualquier otro iba a buscar su café, no en una taza de oro, sino en un vaso de plástico. Eso nos dio un carácter de cercanía, familiaridad, alegría... de ver al Papa tan cercano e igual a nosotros".
- "Francisco participó en todas las sesiones". "No intervenía directamente, sino que al final decía alguna pequeña palabra. Sí tuvo dos momentos: el inicial y al final, con un pensamiento muy importante. Nos dijo: 'Personalmente, me hubiera preocupado mucho y entristecido si no se hubieran dado estas tensiones y estas discusiones animada'". El Papa no quería un rebaño de gente muda o que bajara la cabeza. El Papa quería un debate claro."
( Religión Digital)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

O sínodo da família em 12 pontos

O que se disse, o que não se disse e para que serviu o debate? Confira um resumo completo sobre este importante encontro da Igreja



O sínodo extraordinário dos bispos sobre a família terminou com a beatificação do Papa Paulo VI. A opinião pública ficou um pouco desconcertada, porque foram escritas crônicas nas quais a Igreja parecia estar dividida em temas como os homossexuais, os divorciados, a crise das famílias e um longo etcétera. É conveniente pontuar e informar sobre quais foram os pontos centrais deste sínodo extraordinário, que na verdade foi preparatório para o sínodo ordinário sobre o mesmo tema e que acontecerá em outubro de 2015.

Por isso, consideramos oportuno levar em consideração os seguintes 12 pontos para resumir o que o sínodo significou:

Ponto 1. O Papa pediu aos presentes no sínodo (cardeais, bispos, sacerdotes, leigos) que falassem com máxima liberdade, o que, segundo os presentes, aconteceu. “Não tenham medo de falar”, disse o Papa Francisco. Levar em consideração que a família, seja qual for sua situação ou sua crise, precisa ser acolhida, escutada e acompanhada, porque a Igreja sempre tem as portas abertas a todas as pessoas, por mais irregulares ou difíceis que sejam suas vidas, por mais próximas ou distantes que estejam de Deus.

Ponto 2. Foram registradas intervenções diferentes porque a realidade da família varia nas diversas parte do mundo, e os bispos também são diferentes: a situação da família ocidental não é a mesma que a da família africana ou asiática. Enquanto na Ásia há muitos casamentos mistos e com pessoas não crentes, na África se rejeita a homossexualidade e há famílias poligâmicas. Por isso, os bispos têm registros diferentes ao falar das famílias.

Ponto 3. O Papa Francisco esteve em silêncio. Ele queria escutar, e prefere não se pronunciar enquanto os temas abordados não amadurecerem e forem melhor apresentados no próximo sínodo ordinário de 2015. O Pontífice não publicará nenhum documento a partir das conclusões dos circuli minores ou grupos linguísticos. Os textos aprovados são “documentos de trabalho” que continuarão sendo estudados no próximo sínodo. Tenta-se conjugar a misericórdia de Deus com o acompanhamento da Igreja a todas as famílias (seja qual for sua situação) com a doutrina imutável procedente da Revelação sobre a família e o casamento.

Ponto 4. Um sínodo é um órgão consultivo do Papa do qual participam representantes de todas as conferências episcopais. Serve para que se reúnam com o Santo Padre e debatam temas atuais, como, neste caso, a família. É o que se chama de viver a “sinodalidade” ou “colegialidade”, usando uma expressão do Concílio. Ou seja, “caminhar juntos” e viver a corresponsabilidade na vida da Igreja sob Pedro ou com Pedro.

Ponto 5. Em todos os sínodos, como aconteceu no Concílio, existem filtros na mídia, especialmente no que diz respeito a fatos que possam causar impacto entre o público, como o tema dos homossexuais e dos divorciados. As agências internacionais espalham estas interpretações da mídia como se fossem opiniões do sínodo. É o jogo atual do mundo da comunicação: se você não contar coisas estranhas, a notícia não fará sucesso. Nos sínodos, de cara a mídia já divide os padres sinodais entre progressistas e conservadores. É sempre a mesma coisa. Os conservadores seriam, logicamente, os da cúria, e os progressistas, os padres sinodais que obtêm protagonismo por romper de alguma maneira com a doutrina tradicional. Neste sínodo, o clima foi bom, mesmo com as lógicas e normais discrepâncias. Uma coisa é diferir, defendendo com força as próprias ideias, e outra é “brigar”, como disse a mídia. Os padres sinodais pediram que se ampliassem os tribunais eclesiásticos sobre nulidades matrimoniais e que sejam mais expeditivos. 


 Ponto 6. Uma coisa é a compreensão e acompanhamento das famílias vivendo com elas a dor de uma crise ou de situações irregulares, e outra é aceitar tais situações irregulares como se tivessem a aprovação da Igreja. O sínodo não veio mudar a doutrina, mas a pastoral.

Ponto 7. A mensagem do sínodo manifesta como Cristo passa pelas ruas e lares mostrando a beleza da família, refletida no testemunho cotidiano oferecido por muitas famílias à Igreja e ao mundo com sua fidelidade, sua fé, sua esperança e seu amor, apesar das dificuldades. Há um desafio quanto à fidelidade conjugal, porque a vida familiar costuma estar marcada pelo enfraquecimento da fé e dos valores, pelo individualismo, pelo empobrecimento das relações, pelo estresse de uma ansiedade que descuida da reflexão serena. Assiste-se, assim, a muitas crises conjugais, que são enfrentadas de maneira superficial e sem a coragem da paciência, do diálogo sincero, do perdão recíproco, da reconciliação e também do sacrifício.

Ponto 8. A mensagem do sínodo recorda as dificuldades econômicas causadas por sistemas perversos, originados no fetichismo do dinheiro e na ditadura de uma economia sem rosto e sem um objetivo verdadeiramente humano (EG 55), que humilha a dignidade das pessoas. Lembra também o pai e a mãe sem emprego, impotentes frente às necessidades ainda primárias da sua família, ou nos jovens que passam dias sozinhos, sem esperança, e assim podem ser vítimas das drogas ou da criminalidade. O documento menciona também as famílias pobres, prófugas, perseguidas pela fé, as que sofrem as guerras, as mulheres que sofrem violência, as crianças e jovens que sofrem abusos. E pede aos governos e organizações internacionais que promovam os direitos das famílias para o bem comum, porque Jesus quis que sua Igreja fosse uma casa com a porta sempre aberta, recebendo todos sem excluir ninguém.

Ponto 9. Jesus Cristo não foi buscar os bons, mas os publicanos e pecadores. É preciso sair às periferias, sem descuidar das famílias que servem de modelo e testemunho para outras famílias. “O vértice que reúne e sintetiza todos os elos da comunhão com Deus e com o próximo é a Eucaristia dominical quando, com toda a Igreja, a família se senta à mesa com o Senhor. Ele se doa a todos nós, peregrinos na história em direção à meta do encontro último quando ‘Cristo será tudo em todos’ (Col 3,11). Por isto, na primeira etapa do nosso caminho sinodal, refletimos sobre o acompanhamento pastoral e sobre o acesso aos sacramentos pelos divorciados recasados.”

Ponto 10. O sínodo não questiona a doutrina, mas reflete sobre a pastoral, ou seja, o discernimento espiritual para a aplicação de tal doutrina. A misericórdia não elimina os mandamentos, senão que são sua chave hermenêutica (arte de interpretar textos sagrados). A sexualidade precisa ser abordada de forma muito positiva, pois se fala tanto do negativo da sexualidade fora do casamento, que parece que a sexualidade matrimonial é “uma concessão a uma imperfeição”.

Ponto 11. O amor tende, por sua própria natureza, a ser para sempre, até dar a vida pela pessoa amada (cf. Jo 15, 13). O amor conjugal persiste apesar das múltiplas dificuldades do limite humano, e é um dos milagres mais belos, ainda que também o mais comum. O amor não é só procriação, mas também educação na fé dos filhos. Esta missão é frequentemente compartilhada e exercida pelos avós com grande carinho e dedicação. Assim, a família se apresenta como uma autêntica igreja doméstica. O amor é uma entrega de bens, de companhia, de amor e de misericórdia, e também um testemunho de verdade, de luz, de sentido da vida.


Ponto 12. A mensagem afirma que o matrimônio é uma vocação autêntica e, como tal, requer fidelidade e coerência. O caminho de preparação para o casamento precisa ser longo, personalizado e severo, sem medo da diminuição no número de cerimônias celebradas na Igreja. A família deve ser a escola de alteridade, na qual se aceita o outro como ele é, com amor. A família enfrenta a ditadura do pensamento único sobre os conceitos de família, vistos de maneira secularizada e segundo as modas das épocas. A crise de valores, o secularismo ateu, o hedonismo e a ambição de poder corroem a família e mudam os valores de união entre o homem e a mulher.

Esta reunião dos bispos com o sucessor de Pedro e em comunhão com ele, ainda que em uma confrontação serena sobre os problemas das famílias, é o sintoma de uma Igreja viva, vigorosa, na qual todos falam a partir da sua perspectiva, querendo dar o melhor ao povo cristão, se assim for aceito e promulgado pelo Papa. 


Fonte:aqui

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Foi ontem beatificado o Papa Paulo VI

O Papa Francisco disse ontem no Vaticano que o Beato Paulo VI (1897-1978) foi um cristão “corajoso” que soube liderar a Igreja Católica no seu tempo perante um mundo em mudança.
“A respeito deste grande Papa, deste cristão corajoso, deste apóstolo incansável, diante de Deus hoje só podemos dizer uma palavra tão simples como sincera e importante: obrigado! Obrigado, nosso querido e amado Papa Paulo VI”, declarou, na homilia da Missa, com rito de beatificação, provocando uma salva de palmas das dezenas de milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro.
Francisco, que tem manifestado em diversas ocasiões a sua admiração pelo Papa que beatificou esta manhã, agradeceu-lhe pelo seu “humilde e profético testemunho de amor a Cristo e à sua Igreja”.
A intervenção citou o diário pessoal de Paulo VI, “o grande timoneiro do Concílio”, depois do encerramento da assembleia conciliar, em 1965, para mostrar a “humildade” do Papa italiano.
“Nesta humildade, resplandece a grandeza do Beato Paulo VI, que soube, quando se perfilava uma sociedade secularizada e hostil, reger com clarividente sabedoria – e às vezes em solidão – o leme da barca de Pedro, sem nunca perder a alegria e a confiança no Senhor”, prosseguiu.
A Missa, concelebrada pelo Papa emérito Bento XVI, assinala ainda o final da terceira assembleia geral extraordinária do Sínodo dos Bispos, um organismo consultivo instituído pelo próprio Paulo VI.
Francisco disse que as duas semanas de debate foram uma “grande experiência”, vivida com “verdadeira liberdade e humilde criatividade”, projetando o Sínodo ordinário dos Bispos em outubro de 2015.
“Foi uma grande experiência, na qual vivemos a sinodalidade e a colegialidade e sentimos a força do Espírito Santo que guia e renova sempre a Igreja, chamada a cuidar sem demora das feridas que sangram e a reacender a esperança para tantas pessoas sem esperança”, declarou.
"Semeamos e continuaremos a semear, com paciência e perseverança", disse ainda.
A homilia do Papa partiu do que este classificou como “uma das frases mais célebres de todo o Evangelho”: «Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus» (Mt 22, 21).
Obrigado! Obrigado, nosso querido e amado Papa Paulo VI! Obrigado pelo teu humilde e profético testemunho de amor a Cristo e à sua Igreja!
Francisco declarou que esta “frase irónica e genial” recorda que “só Deus é o Senhor do homem, e não há outro”.
“Esta é a novidade perene que é preciso redescobrir cada dia, vencendo o temor que muitas vezes sentimos perante as surpresas de Deus”, prosseguiu.
Neste sentido, o Papa sustentou que a ação divina leva a Igreja para “caminhos inesperados” que um cristão que vive o Evangelho é “a novidade de Deus, na Igreja e no mundo”.
“«Dar a Deus o que é de Deus» significa abrir-se à sua vontade e dedicar-lhe a nossa vida, cooperando para o seu Reino de misericórdia, amor e paz”, precisou.
Paulo VI foi alguém que “soube «dar a Deus o que é de Deus», dedicando toda a sua vida” a este dever, “amando” e “guiando” a Igreja.
Esta confiança, acrescentou o Papa Francisco, é a força dos cristãos, o “sal que dá sabor a todo o esforço humano contra o pessimismo predominante” que o mundo propõe, para “responder, com coragem, aos inúmeros desafios novos”.
“Aqui está a nossa esperança, porque a esperança em Deus não é uma fuga da realidade, não é um álibi: é restituir diligentemente a Deus aquilo que Lhe pertence”, sublinhou.
A beatificação ocorreu pouco depois do início da celebração, com a declaração oficial em latim, a que se seguiu a colocação das relíquias – um fragmento ensanguentado da roupa do novo beato, aquando do atentado em Manila (1970) – junto ao altar.
Fonte do texto: agência ecclesia

Papa encerrou trabalhos do Sínodo com alertas contra rigorismo e facilitismo

Sínodo dos Bispos (news.va) 
O Papa Francisco encerrou em 18 de outubro os trabalhos da terceira assembleia geral extraordinária do Sínodo dos Bispos com um discurso em que alertou contra atitudes de rigorismo ou de facilitismo na ação da Igreja.
“A Igreja tem as portas escancaradas para receber os necessitados, os arrependidos e não só os justos ou os que pensam que são perfeitos. A Igreja não se envergonha do irmão caído e não finge que não o vê, pelo contrário, sente-se levada e quase obrigada a levantá-lo de novo”, declarou, concluindo duas semanas de debate sobre o tema ‘Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização’.
Francisco, que interveio pela primeira vez desde a sessão inaugural, a 6 de outubro, admitiu que houve “tentações” de “rigidez hostil”, ou seja, de quem se quis “fechar no que está escrito” em vez de se deixar “surpreender por Deus”.
“Desde o tempo de Jesus, é a tentação dos zelosos, dos escrupulosos, dos cuidadosos e dos hoje chamados tradicionalistas e também dos intelectualistas”, precisou.
O Papa advertiu ainda para a “tentação do facilitismo [buonismo, em italiano] destrutivo, quem em nome de uma misericórdia enganadora enfaixa as feridas sem primeira as curar e medicar”.
“É a tentação dos facilitistas, dos medrosos e também dos chamados progressistas e liberais”, realçou.
Francisco lamentou que muitos comentadores tenham pensado “ver uma Igreja em litígio”, durante o Sínodo 2014, “onde uma parte está contra a outra”.
A intervenção pediu que a Igreja não transforme “o pão em pedra”, para a atirar contra “os pecadores, fracos e doentes” e alertou para a “tentação de descer de cruz, para contentar as pessoas” em vez de purificar o “espírito mundano”.

Francisco falou ainda na tentação de “descuidar o depósito da fé”, considerando-se “não guardiães, mas proprietários e patrões”, ou de “descuidar a realidade”, com uma linguagem incompreensível.
Segundo o Papa, este Sínodo foi um “caminho” que incluiu momentos de “tensão” e de “consolação”, admitindo que teria ficado mais preocupado se “todos estivessem de acordo ou taciturnos numa falsa e quietista paz”.
O debate, disse Francisco, decorreu “sem colocar nunca em discussão as verdades fundamentais” do sacramento do Matrimónio: indissolubilidade, unidade, fidelidade e abertura à vida.
A intervenção observou ainda que o dever de cada bispo, como “pastor”, é o “alimentar o rebanho que o Senhor lhe confiou” acolhendo e indo ao encontro das ovelhas perdidas “com paternidade e misericórdia, sem falsos medos”.
“Caros irmãos e irmãs, agora temos ainda um ano para amadurecer, com verdadeiro discernimento espiritual, as ideias propostas e encontrar soluções concretas para tantas dificuldades e incontáveis desafios que as famílias têm de enfrentar”, concluiu.
Segundo o porta-voz do Vaticano, a intervenção de Francisco foi aplaudida de pé durante cerca de cinco minutos.
O debate sobre a situação da família vai continuar nos próximos meses até à realização de uma assembleia geral ordinário do Sínodo dos Bispos, com três semanas de trabalho, em outubro de 2015.
In agência ecclesia

Relatório final do Sínodo centra-se na «verdade» sobre o matrimónio e a família

Veja aqui


domingo, 19 de outubro de 2014

Aprovado o Plano Pastoral Paroquial


Em 18 de outubro, reuniu, no Centro Paroquial, o Conselho Pastoral Paroquial.
Analisou-se o Plano Pastoral 2013/2014, tendo-se concluído:
- O Plano Pastoral foi cumprido.
- Nas suas festas, os catequizandos portaram-se lindamente, com alegria e entusiasmo. Tal facto tem a ver com a dedicação e o bom trabalho dos catequistas.
- A reunião com os pais dos catequizandos, que teve lugar em 5 de outubro e contou com a presença de um jovem e um casal vindos de fora da paróquia,  foi uma bela maneira de começar o ano catequético. Os pais foram alertados para a importância da catequese e, através do testemunho dos que vieram até nós, puderam consciencializar-se que educação conjuga duas vertentes: muito amor e firmeza de valores.
- A importância dada aos pais como primeiros educadores, pois têm uma representante no Conselho Pastoral e foram eles que decidiram, por voto secreto, o número máximo de faltas injustificadas que os filhos podem dar na catequese.
- Em época de crise, refletiu-se sobre a solidariedade. As pessoas não precisam tanto de roupas como de outras coisas. O GASPTA faz o que pode para acolher e ir ao encontro de quem precisa, orientando as pessoas necessitadas para outras instituições que podem realmente ajudar, como a Misericórdia e a Câmara. A Santa Casa oferece solidariedade e resolução de casos difíceis. A Cantina Social é uma prova disso. São 470 as famílias apoiadas pela Misericórdia.
- Foi referido o gesto do GASPTA na Feira e Festa de São Miguel, onde a Igreja saiu para fora das igrejas através da barraquinha e da feirinha da solidariedade. Estas são as quase exclusivas fontes de meios para o GASPTA poder prestar a ajuda que presta.
- Falou-se que seria bom que se pudesse transformar as roupas que as pessoas não procuram em coisas úteis para vender a favor da compra de alimentos… O problema é da disponibilidade das pessoas para fazer isto…

Após análise do Plano Pastoral 2014/2015, cujo tem é  a FAMÍLIA, o mesmo foi aprovado por unanimidade, sendo sugerida e aceite uma proposta de realizar um encontro, envolvendo pais e filhos, durante a novena de Sta Helena.

Finalmente, em outros assuntos:
- O Grupo de Acólitos precisa de trabalho e apoio tendentes àreorganização do grupo, tornando-o mais operacional.
- Alguns representantes eleitos pelos seus povos faladaram do contributo que deram tendente à união e motivação de pessoas para determinadas tarefas pastorais.
- Sobre a Via Sacra a realizar na Quaresma em cada povo, contemplada no novo Plano Pastoral, o projeto foi aceite. Este Conselho só alterou a Via Sacra em Tarouca. Partirá de Junto às piscinas e terminará no Centro Cívico, com os jovens a dramatizar as 3 últimas estações.
- Falou-se que é uma satisfação ver tanta criança e adolescente na catequese (350), valorizando que tantos os pequenos como os seus pais manifestaram alegria.
- É preciso ajudar os pais na sua tarefa disciplinar, ajudando a criar hábitos nos filhos de estar corretamente na missa. Com tanta criança, sem a ajuda dos pais, é difícil.
- Vão voltar a estar entre nós os jovens da Missão País. Contam com a colaboração generosa da Santa Casa e dos Bombeiros. Os nossos jovens marcarão presença ativa.
- Somos uma Igreja que acolhe, que apoia, que quer ser uma grande família de famílias. Por isso, urge superar sempre qualquer afastamento advindo de idades diferentes, do sexo, do preconceito. Só nos enriquecemos quando nos abrimos aos outros.
- Falou-se no Centro Paroquial, casa de toda a comunidade. Na urgência de despertar os nossos povos e grupos para a generosidade. Somos uma paróquia grande e se todos derem a sua colaboração, é fácil. O problema é que, até ao momento, só 10% dos paroquianos deram algum contributo. Nesse sentido, vão decorrer alguns peditórios para a obra em curso. É urgente que todos alertem, anunciem, convençam da necessidade de contribuírem. Só somos dignos do passado, quando deixamos algum de importante às gerações futuras. É altura de nos unirmos em favor desta causa!

Paróquia de São Pedro de Tarouca
PLANO PASTORAL -  2014-2015 
IDE E CONSTRUÍ COM MAIS AMOR A FAMÍLIA DE DEUS”

Meta geral: A COMUNIDADE CRISTÃ DA PARÓQUIA DE S. PEDRO DE TAROUCA VAI AO ENCONTRO DE TODAS AS FAMÍLIAS, ENVOLVE-AS NA TOMADA DE CONSCIÊNCIA DO SEU VALOR, DIGNIDADE E MISSÃO E INCENTIVA-AS A CONSTRUIR COM MAIS AMOR A FAMÍLIA DE DEUS, À LUZ DA BOA NOVA DE JESUS.



OUTUBRO- NOVEMBRO
ADVENTO - NATAL
JANEIRO - FEVEREIRO

Tema:
Chamados a construir a Família de Deus

Objectivo:
Mobilizar os agentes pastorais,
Grupos  e comunidade para uma
vivência empenhada e evangelizadora do novo
ano pastoral à volta da família.

Slogan:
IDE E CONSTRUÍ COM MAIS
AMOR A FAMÍLIA DE DEUS

Gesto significativo:
- Ir ao encontro dos agentes pastorais
(colaboradores paroquiais e outros).
- Congregá-los.
- Celebração de envio
- Estudar a Carta Pastoral

Oportunidades:
. Semana da Educação Cristã
. Abertura Solene da Catequese
. Dia Mundial das Missões
. Semana dos Seminários
. Celebração dos Fiéis Defuntos

Tema:
Deus próximo e amigo de todas as famílias

Objetivo:
Ajudar a sentir (reconhecer) a Deus,
manifestado no mistério do Natal, como próximo e amigo de todas as famílias, atento a todas as suas dificuldades e preocupações.

Slogan:
NATAL: DEUS PRÓXIMO E AMIGO DE
TODAS AS FAMÍLIAS

Gesto significativo:
Dedicar cada semana do Advento a uma situação difícil da vida nas nossas famílias
 –Enviar mensagens às famílias tendo em conta estes ou outros aspetos:
- Famílias desconstruídas
- Famílias com dificuldades económicas (os filhos a estudar...desemprego, etc...)
- Famílias com dificuldades de relação (emigração...)
- Famílias com doentes
- Famílias em luto
- A partir da Catequese, ou do Grupo de Jovens, ou de algum Movimento ou Associação ter gestos de atenção e amizade para com as famílias em situação de especial dificuldade

Tema:
A vida em família à luz do Amor de Deus

Objetivo:
Proporcionar momentos de encontro,
estudo (reflexão) e oração em família e entre famílias que ajudem a crescer na consciência da dignidade e  missão da família à luz do Amor fontal de Deus Pai

Slogan:
DEUS AMA-NOS PRIMEIRO

Gesto significativo / Oportunidades
- Cada semana, os diversos grupos de catequese levam uma pequena mensagem para a sua família
- Encontro de oração destinado às famílias
- O Apostolado de Oração distribui pelas casas uma uma mensagem/convite em ordem à participação das famílias no encontro de oração



QUARESMA - PÁSCOA
MAIO - JUNHO

JULHO - AGOSTO - SETEMBRO

Tema:
Chamados a ser família segundo o coração
de Deus

Objetivo:
A luz da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus promover um forte apelo à conversão na vida em família, que impulsione a viver com mais amor.

Slogan:
FAMÍLIA: CHAMADOS A VIVER COM MAIS AMOR

Gesto significativo:
Ter em conta em cada semana algum aspeto concreto.
- Boletim da Quaresma

Oportunidades:
Caminhada da Quaresma
- Via Sacra pelos povos
- Festa da Catequese sobre a temática da família
- Comunhão Pascal
- Semana Santa
- Páscoa
- Dia Mundial da Juventude
- Semana de Oração pelas Vocações

Tema:
A oração em família

Objectivo:
Proporcionar momentos de oração em
família e entre famílias que aproximem as pessoas e ajudem a criar laços de amizade, partilhando as suas alegrias, preocupações e (ou) as razões da sua fé.

Slogan:
COM MARIA EM ORAÇÃO
SOMOS FAMÍLIA EM MISSÃO

Gesto significativo:
- Mês de Maio, motivação para a participação das famílias
- Incentivar a oração inter-famílias
- Viver as festas da catequese e as festas populares em espírito familiar.
Tema:
Somos família de Deus, família uns dos outros

Objectivo:
Que por ocasião das festas as pessoas
sejam sensibilizadas para o valor da vida em família e se reconheçam mais próximas umas das outras,
como membros da grande família de Deus

Slogan:
SOMOS FAMÍLIA DE DEUS
FAMÍLIA UNS DOS OUTROS

Gesto significativo:
Nas procissões levar um cartaz
alusivo ao tema (slogan)

Oportunidades:
- Festas
- Convívio no Senhor do Monte

Calendário Geral – Plano Pastoral 2014/2015
Diocese de Lamego
Paróquia de S. Pedro de Tarouca
20 de Setembro de 2014
–Jornadas Nacionais da Pastoral Juvenil / Jornadas Missionárias “Família, um projecto(Fátima)
São Miguel: Festas do Concelho
O GASPTA presente na Feira de S.
21 de Setembro de 2014

Terço e Missa em Santa Helena
27 de Setembro de 2014
Apresentação Programa Pastoral Diocesano
Abertura do Ano Pastoral
 “De noite iremos em busca…”
21:00 às 22:30 – Adoração ao Santíssimo (Jovens, nos vários arciprestados)


29 de Setembro de 2014

São Miguel: Missa às 11h Miguel



1 de Outubro de 2014

Reunião Geral de Catequistas
3 de Outubro de 2014

1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
4 de Outubro de 2014
3- 5 - Jornadas Nacionais de Catequistas (Fátima)
Reunião e encontro de formação para os pais
5 de Outubro de 2014
Domingo XXVII do T. C.

11 de Outubro de 2014

Início da catequese para todos os grupos
12 de Outubro de 2014
Domingo XXVIII do T. C.

18 de Outubro de 2014

Reunião do Conselho Pastoral
19 de Outubro de 2014
Domingo XXIX do T. C.
Dia Mundial das Missões
Dia Mundial das Missões
- Missa e terço em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos
24 de Outubro de 2014

Reunião do Conselho Económico
26 de Outubro de 2014
Domingo XXX do T. C.




1 de Novembro de 2014
Todos os Santos - Solenidade
Todos os Santos – Solenidade
(Não é feriado)
Não há catequese
2 de Novembro de 2014
Domingo XXXI do T. C. - Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
Domingo XXXI do T. C. - Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
Procissão ao Cemitério às 16h, seguida de Eucaristia
7 de Novembro de 2014

1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
8 de Novembro de 2014
- Formação de Catequistas - Lamego

9 de Novembro de 2014
Domingo XXXII do T. C.
- Início da Semana dos Seminários

Domingo XXXII do T. C.
- Início da Semana dos Seminários

15 de Novembro de 2014
XVI FEJ - “Para tudo há um momento e um Tempo” (Ecl 3,1-8) (Coimbra) Pastoral Juvenil
– Vigília de Oração pelos Seminários (Penajóia)
Magusto da Catequese
16 de Novembro de 2014
Domingo XXXIII do T. C. –
- Encerramento da Semana dos Seminários
Domingo XXXIII do T. C. –
- Encerramento da Semana dos Seminários
- Missa e terço em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos
- Festa nos Esporões
22 de Novembro de 2014
“Senhor Jesus, Tu és luz do mundo”
Preparação do Tempo de Natal - Carta de Taizé e Família (Nos Arciprestados – Pastoral Juvenil)
22-23 - Encontro Pré-Seminário (Lamego)


23 de Novembro de 2014
Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo – Solenidade
- Dia da Catedral
- Encontro Diocesano de Conselhos Económicos
- Encontro Diocesano de Agentes da Pastoral Familiar
- Ordenações Diaconais
Missa em Cristo Rei
30 de Novembro de 2014
Domingo I do Advento  

Domingo I do Advento  




5 de Dezembro de 2014

1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
6 de Dezembro de 2014
Festival Nacional – Pastoral Juvenil (Fátima)


7 de Dezembro de 2014
Domingo II do Advento
Domingo II do Advento
Vigília de Oração Mariana na Igreja
8 de Dezembro de 2014
Imaculada Conceição da Virgem Maria – Solenidade

Imaculada Conceição da Virgem Maria – Solenidade
Dia da Côngrua Paroquial
13 de Dezembro de 2014


14 de Dezembro de 2014
Domingo III do Advento
Domingo III do Advento
Encontro com os grupos paroquiais no Centro Paroquial
21 de Dezembro de 2014
Domingo IV do Advento
Domingo IV do Advento
- Missa e terço em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos
25 de Dezembro de 2014
Natal do Senhor - Solenidade
Natal do Senhor - Solenidade
26 de Dezembro de 2014
De 26 Dezembro a 2 de Janeiro
“Cantai todos os povos”
Peregrinação de confiança sobre a Terra – Praga (República Checa) – Pastoral Juvenil.


27 de Dezembro de 2014

Não há catequese
28 de Dezembro de 2014
Festa da Sagrada Família
Festa da Sagrada Família.
Ano 2015
1 de Janeiro
Santa Maria, Mãe de Deus - Solenidade
Santa Maria, Mãe de Deus - Solenidade
2 de de Janeiro

1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
3 de de Janeiro

Não há catequese
4 de de Janeiro
Epifania do Senhor - Solenidade
Epifania do Senhor - Solenidade
11 de de Janeiro
Batismo do Senhor - Festa

18 de de Janeiro
Domingo II do T. C.
De 18 a 25 : OITAVÁRIO de Oração pela Unidade dos Cristãos
- Missa e terço em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos
20 de de Janeiro
Dia do Padroeiro da Diocese – S. Sebastião
- Encontro de Formação para os Conselhos Económicos (Lamego)
Mártir São Sebastião
24 de de Janeiro
Retiro para Agentes Pastorais (Casa de S. José)


25 de de Janeiro
Domingo III do T. C.
Encontro de oração destinado às famílias, na Igreja.



1 de Fevereiro
Domingo IV do T. C.
- Dia do Consagrado

6 de Fevereiro

1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
7 de Fevereiro
Conselho Pastoral Diocesano

8 de Fevereiro
Domingo V do T. C.

13 de Fevereiro
13 - 16 – Convívio Fraterno (Lamego

14 de Fevereiro
Domingo VI do T. C.
Dia Diocesano do Catequista

Não há catequese (Carnaval)

15 de Fevereiro
Dia Diocesano do Catequista
- Terço e Missa em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos
17 de Fevereiro

Carnaval
18 de Fevereiro
Quarta-feira de Cinzas: início da Quaresma
Quarta-feira de Cinzas: início da Quaresma
21 de Fevereiro
Nos Arciprestados “Tu és fonte de vida”
Preparação para o Tempo Quaresmal e Pascal /Pastoral Juvenil)

22 de Fevereiro
Domingo I da Quaresma
Conferência Quaresmal – D. António Couto – (17.00 – Sé).
Via Sacra em Teixelo: da capela velha até à nova
24 de Fevereiro

Visita aos doentes com o GASPTA: Cravaz e Valverde
25 de Fevereiro

Visita aos doentes com o GASPTA: Gondomar, Quintela e Arguedeira
26 de Fevereiro

Visita aos doentes com o GASPTA: Esporões
28 de Fevereiro

Festa da Catequese no Auditório Municipal



1 de Março
Domingo II da Quaresma
Conferência Quaresmal – D. António Couto –(17.00 – Sé).
Via Sacra em Cravaz: do Outeiro até à capela de Nª Senhora de Nazaré
Celebração das Bodas de Prata e de Ouro
2 de Março

Visita aos doentes com o GASPTA: Castanheiro do Ouro e Unidade de Saúde
5 de Março

Visita aos doentes com o GASPTA: Tarouca
6 de Março

1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
Via Sacra em Valverde: do Outeiro até à capela de Santa Tecla
8 de Março
Domingo III da Quaresma
Conferência Quaresmal – D. António Couto – (17.00 – Sé).
- Terço e Missa em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos.
13 de Março

Via Sacra em Esporões: do Outeiro da Forca até à capela de S. Martinho
15 de Março
Domingo IV da Quaresma
Conferência Quaresmal – D. António Couto – (17.00 – Sé).
Via Sacra em Gondomar: do Senhor dos Vales até à capela de São João Batista
19 de Março
Festa de São José
Dia do Pai
Festa de São José
Dia do Pai
20 de Março

Via Sacra em Arguedeira: da Capela de São Tiago até à capela de Santo António
21 de Março
-  Recoleção para catequistas (Departamento da Catequese)

22 de Março
Domingo V da Quaresma
Conferência Quaresmal – D. António Couto – (17.00 – Sé).
Via Sacra em Quintela, Vila Pouca e P. das Tábuas: do Senhor da Protelada até à Capela da Senhora das Necessidades
26 de Março
Anunciação do Anjo a Nossa Senhora

27 de Março

Via Sacra em Castanheiro do Ouro: Da Rotunda de Santa Apolónia até à à parte de rás da MAPEC.
28 de Março

Comunhão Pascal da Paróquia
29 de Março
Domingo de Ramos
Dia Mundial da Juventude

Domingo de Ramos
Dia Mundial da Juventude
2 de Abril
Quinta-feira Santa
Quinta-feira Santa- Missa da Ceia do Senhor
3 de Abril
Sexta-feira Santa
Sexta-feira Santa. Via Sacra em Tarouca (Das Piscinas até à Igreja )
4 de Abril
Sábado Santo
Sábado Santo – Vigília Pascal
Não há catequese
5 de Abril
Domingo de Páscoa
Domingo de Páscoa: Procissão da Ressurreição, Eucaristia e Visita Pascal
11 de Abril

Não há catequese
12 de Abril
Domingo II da Páscoa
Domingo da Divina Misericórdia

17 de Abril
Jornada de Formação:“Matrimónio e Família: aspetos bíblicos, teológicos e canónicos”. (Vigararia Judicial da Diocese de Lamego)

18 de Abril
Curso de Acólitos (Seminário de Resende)

19 de Abril
Domingo III da Páscoa - Início da Semana Mundial de Oração pelas Vocações
- Terço e Missa em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos.
25 de Abril
- Prova final das Olimpíadas dos Catequizandos (Departamento Catequese)
 - Vigília de Oração pelas Vocações – (Paróquia de Moimenta da Beira)

26 de Abril
Domingo IV da Páscoa - “Domingo do Bom Pastor”
- Dia Mundial de Oração pelas Vocações




1 de Maio

Dia de São José Operário
Início do Mês de Maria
1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
Peregrinação nacional dos Acólitos a Fátima
2 de Maio
Dias 2 e 3
“O Senhor é a minha força”
Fátima Jovem – Santuário de Fátima

3 de Maio
Domingo V da Páscoa
Dia da Mãe
10 de Maio
Domingo VI da Páscoa

12 de Maio

Procissão de Nossa Senhora de Fátima (de Gondomar para a Igreja Paroquial)
13 de Maio
Nossa Senhora de Fátima

16 de Maio
XXX Jornada Diocesana da Juventude- “Deus é amor”
   (Zona Pastoral de Moimenta da Beira)

17 de Maio
Domingo VII da Páscoa - Ascensão do Senhor
Dia Mundial das Comunicações Sociais
- Terço e Missa em Santa Helena
- Hora de Adoração ao Santíssimo com o Grupo de Oração e Amizade. Aberto a todos.
- Reunião dos pais dos meninos que vão fazer a 1ª Comunhão, Profissão de Fé e Crisma
22 de Maio

1ª Comunhão
24 de Maio
Domingo de Pentecostes

29 de Maio
II Encontro Diocesano de alunos de EMRC, em S. João da Pesqueira

30 de Maio
Conselho Pastoral Diocesano

31 de Maio
Domingo da Santíssima Trindade
Sacramento da Confirmação (Crisma)



5 de Junho

1ª sexta-feira: missa
6 de Junho
Festival Diocesano da Canção Mensagem - “Cantarei ao Senhor” (Teatro Ribeiro Conceição – Lamego)
- Encontro de Ministros Extraordinários da Comunhão (Seminário de Resende)

7 de Junho
Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo – Solenidade
- Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo – Solenidade:
 Festa da Profissão de Fé
Coração de Jesus
- Hora de adoração ao Santíssimo Sacramento com o Grupo Oração e amizade. Aberto a todos.
9 de Junho

Participação do 6º ano na Peregrinação das crianças a Fátima
10 de Junho

Participação do 6º ano na Peregrinação das crianças a Fátima
13 de Junho

Encerramento da catequese
14 de Junho
Domingo XI do T. C.
Festa de Santo António, em Arguedeira
21 de Junho
Domingo XII do T. C.
- Encontro dos Catequistas em Santa Helena
- Terço e Eucaristia em Santa Helena
24 de Junho

Festa de São João Batista, em Gondomar
27 de Junho
Dia da Família Diocesana

28 de Junho
Domingo XIII do T. C.

29 de Junho

Festa de S. Pedro, o Padroeiro



3 de Julho

1ª sexta-feira: missa
4 de Julho

Começa a Novena em honra de Santa Helena, orientada pelo P.e Bráulio
5 de Julho
Domingo XIV do T. C.
Festa de Nª Senhora das Necessidades e de Nossa Senhora das Dores
6 de Julho

Novena
7 de Julho

Novena – orientada pelo Grupo Oração e Amizade
8 de Julho

Novena
9 de Julho

Novena
10 de Julho

Novena
11 de Julho

Novena
12 de Julho
Domingo XV do T. C.
Festa de Santa Helena
19 de Julho
Domingo XVI do T. C.
Missa enquadrada na novena a Cristo Rei, na capela de Cristo Rei
26 de Julho
Domingo XVII do T. C.
- Receção da Imagem Peregrina de N.ª Sr. de Fátima (em visita à diocese de Lamego até 9 de Agosto)
Festa de Cristo rei



2 de Agosto
Domingo XVIII do T. C.

9 de Agosto
Domingo XIX do T. C.
-Despedida da Imagem Peregrina de N.ª Sr. de Fátima (entrega à diocese do Porto)
- 9 a 16 Peregrinação a Taizé - “O Reino de Deus é um Reino de Paz”  (Pastoral Juvenil)

Terço e Missa em Santa Helena
15 de Agosto
Assunção de Nossa Senhora

23 de Agosto
Domingo XXI do T. C.

30 de Agosto
Domingo XXII do T. C.
Encontro-convívio com o Conselho Económico em Santa Helena



4 de Setembro

1ª sexta-feira: terço, missa e bênção do Santíssimo Sacramento
6 de Setembro
Domingo XXIII do T. C.

8 de Setembro
Festa da Natividade da Virgem Santa Maria (Senhora dos Remédios)

13 de Setembro
Domingo XXIV do T. C.
Convívio da Freguesia no Senhor do Monte
14 de Setembro
Festa da Exaltação da Santa Cruz

15 de Setembro
Nossa Senhora das Dores
Procissão de Velas e Missa em Valverde
20 de Setembro
Domingo XXV do T. C.
Terço e Missa em Santa Helena
29 de Setembro

São Miguel: Missa às 11h
Feriado Municipal